quinta-feira, 24 de julho de 2008
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"Vou criar o que me aconteceu. Só porque viver não é relatável. Viver não é vivível. Eu vou ter que criar sobre a vida." "Eu não compreendo o que vi. Eu nem mesmo sei se vi, já que meus olhos acabaram não se diferenciando da coisa vista." "Ah, meu amor, as coisas são muito delicadas. A gente pisa nelas com uma pata humana demais, com sentimentos demais. Só a delicadeza da inocência é que sente o seu gosto quase nulo." (Clarice Lispector)
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Foto: David Beckham
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Hoje tudo é muito prático, e perdemos o valor da realidade simbólica, perdemos a graça do diálogo, das conversas. Preste atenção aos 'tapinhas' da vida para não ter um tapa mais forte adiante; podendo ser tarde demais. "‘Desperta, tu que dormes!" Pessoas que estão dormindo e ficam na preguiça, é como dar um remédio para aquele paciente que quer morrer. (Padre Fabio)
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"Talvez um voltasse, talvez o outro fosse. Talvez um viajasse, talvez o outro fugisse. Talvez trocassem cartas, telefonemas noturnos, dominicais, cristais e contas por sedex (...) talvez ficassem curados, ao mesmo tempo ou não. Talvez algum partisse, outro ficasse. Talvez um perdesse peso, o outro ficasse cego. Talvez não se vissem nunca mais, com olhos daqui pelo menos, talvez enlouquecessem de amor e mudassem um para a cidade do outro, ou viajassem juntos para Paris (...) talvez um se matasse, o outro negativasse. Seqüestrados por um OVNI, mortos por bala perdida, quem sabe. Talvez tudo, talvez nada." (Caio Fernando Abreu)
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quinta-feira, 3 de julho de 2008
(Paulo Coelho in Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei )
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(Lea Waider)
Foto: Natalie Portman
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quarta-feira, 2 de julho de 2008
Percebia em si a vontade intensa quase pungente de se lamentar, de acusar, sobretudo de reivindicar. Parecia-lhe que já fora tão experimentada que agora lhe deveria chegar, dentro da lógica romântica dos humanos, a hora de receber a paz. Já nem ousava pensar alegria, que ela não sabia propriamente como era, mas em paz. (Clarice Lispector - Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres)
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