Mais uma vez sentimento

Esse foi o fim de semana das novidades, comprei o novo livro do Rick Riordan, já li, e com sempre, adorei, embora tenham ficado muitas perguntas no final. Assiti ao filme, e como sempre, para mim faltaram muitos igredientes do livro, gostei do Grover, mas o achei muito velho para um sátiro adolescente, por mim tudo bem terem mudado a idade dos adolecentes do acampamento de 12 para 16. Gostei da trilha soora, cada música tinha haver com cada situação, amei a Medusa, eu a imagina mas velha, mas a UMA a interpretou maravilhosamente. Rick Riodan foi perguntado se o filme seria exatamente igual ao livro, ele respondeu "eu nunca vi um filme que seja exatamente o livro de que ele nasceu, então eu acho que é melhor dizer não. Os filmes são um meio totalmente diferente." Porém, algumas coisas que não gostei mesmo: muita coisa foi entregue logo de cara no início do filme. Coisas que no livro vamos descobrindo aos poucos, com mais emoção… E as casas dos Deuses no acampamento? O que era aquilo? Nem mostraram todas juntas…Achei que seriam maiores, melhores, a do Luke – Hermes – foi a mais interessante! Alguns questionamentos me atordoaram, realmente: onde estava Dionísio? Por que as personagens passaram de 12 para 16 anos no filme? O que aconteceu com os cabelos de Anabeth que eram loiros no livro? Por que Claisse não apareceu? Por que Percy não transformou a professora de Álgebra em pó? Por que a mochila de Ares foi trocada pelo escudo de Luke para esconder o raio? O filme ra mim foi legalzinho. Ao final, podemos compreender bem porque Luke roubou o Raio de Zeus: queria um mundo novo, com novos heróis mais modernos. E aí eu percebi uma mensagem que talvez o livro não nos apresentasse de forma tão bacana: somos nós, os jovens, o futuro do mundo! Belo, não? Sim… muito! Apesar de o próprio Luke, que no livro é muito belo, no filme ter sido interpretado por um ator não tão belo assim.