segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Mudanças


"Assim como as estações, as pessoas têm a habilidade de mudar. Não acontece com freqüência, mas quando acontece, é sempre para o bem. Algumas vezes leva o quebrado a se tornar inteiro de novo. Às vezes é preciso abrir as portas para novas pessoas e deixá-las entrar. Na maioria das vezes, é preciso apenas uma pessoa que tenha pavor de demonstrar o que sente para conseguir o que jamais achou possível. E algumas coisas nunca mudam. E que comece o novo jogo." (Gossip Girl)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Dia do professor




Ensinaré um exercício
de imortalidade.
De alguma forma
continuamos a viver
naqueles cujos olhos
aprenderam a ver o mundo
pela magia da nossa palavra.
O professor, assim, não morre jamais.

(Rubem Alves)

Parabéns a você, meu amor!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009


Buffy, A Caça-Vampiros - 8.26 - recuo, Parte I
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Sim, quem quiser comprar as Hq's, já estão a venda no Brasil, em qualquer banca de revista e pela net, eu tô comprando as minhas nesse:

http://www.ligahq.com.br/

A Hq tá legal, vem dois episódios por revista, por exemplo, a #1 vem com a revista nº 1 e 2, só que com a capa da um, a capa que seria da dois fica no final da revista e a contra capa, no meio...vem com extras no final explicando tudo, para quem assistiu relembrar e quem não viu, mas quiser ler, saber o que tá acontecendo.

Créditos: BuffyVerse Brasil



Esse é um texto bem curto, porém muito bom, que fala um pouquinho sobre os trabalhos do mestre Joss Whedon.
Retirei ele do site "omelete".

Antes que cientistas japoneses pensassem em criar o sangue sintético, e que Sookie, Bill e companhia tomassem conta do mundo vampiresco, Joss Whedon já havia feito sua fama com Buffy – A Caça-Vampiros e Angel.

Parte do sucesso de suas criações se dá pela filosofia por trás de cada série. Buffy não era apenas uma garota loira que caçava vampiros, mas uma adolescente feminista que combatia analogias de um mundo real. Assim como Angel não era apenas um vampiro renegado matando sua própria raça, mas uma metáfora ambulante de redenção que andava na fina linha da ambigüidade moral e ética. Os tripulantes de Firefly também não ficam de fora, mostrando o ponto de vista de pessoas que estão do lado perdedor de uma guerra civil.

Depois de cinco anos afastado da televisão, Whedon junta novamente sua criatividade e filosofia e estréia a série Dollhouse. Agora a pergunta é: “E se houvesse uma tecnologia capaz de apagar a personalidade de uma pessoa e trocá-la por outra?” No novo mundo de Whedon isso já existe. A trama gira em torno da ativa Echo. Ela faz parte de um grupo de pessoas que têm suas personalidades apagadas e depois “reimpressas”, deixando-os prontos para realizarem as mais diferentes missões. Conforme os episódios vão passando, vamos descobrindo que há muito mais por trás de Echo do que aquela aparente boneca vazia.

Na série da caça-vampiros, existia o chamado “monstro da semana”. Isso envolvia um novo demônio a cada episódio, enquanto uma trama maior era desenvolvida em segundo plano. Em Dollhouse acontece a mesma coisa. A cada semana, Echo recebe uma nova personalidade e missão, sempre desenvolvendo um arco maior no pano de fundo.

Joss Whedon adora o tema de ambigüidade e Dollhouse explora bastante esse assunto, debatendo sempre se é correto ou não dar às pessoas o que elas precisam usando os ativos.

Talvez por ser filho de dois grandes roteiristas se sitcoms, o criador da série sempre acha um jeito de colocar também humor dentro da história, seja por personagens naturalmente mais cômicos ou por situações impostas.

Entre todas as similaridades com as séries passadas, a maior delas é a protagonista de Dollhouse: Eliza Dushku. Os fãs mais antigos de Whedon a conhecem como a caça-vampiros Faith, que fez parte de Buffy a partir da terceira temporada da série (e participações especiais em Angel). Mas Dushku não é o único nome conhecido. Amy Acker (Fred, de Angel) faz parte do elenco secundário, Felicia Day (Vi, da última temporada de Buffy) participa do último episódio do seriado e Summer Glau (River Tam, de Firefly) pode fazer uma participação na segunda temporada.

Quando Buffy estreou, ela teve apenas 12 episódios, e Dollhouse não fica longe disso. A nova série possui uma primeira temporada de 13 episódios, com um final de temporada fantástico, lembrando o universo de Firefly.

Mas até o episódio 13 há um longo caminho a ser percorrido, e muitas personalidades a serem vistas. Está pronto para essa nova jornada? Então vamos!

Dollhouse estreou dia 13/08, às 22h, no FX.

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