quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Postado por
Flor
às
16:42
Ela acordou gritando, transpirava as bicas.
Levantou confusa, tonta, desequilibrada.
Sentia algo estranho no ar...
Era o prenúncio da tempestade.
Olhou pra cama, ele não estava.
Saiu procurando por vestígios.
Abriu os armários, revirou gavetas. Nada.
Só uma tela vazia ocupando seu olhar.
A nuvem alva da falta desabava que nem tosse seca.
Pigavam gostas pretas no branco:
Era a velha e conhecida chuva do abandono de sempre.
Ela tinha ficado. Ele tinha ido.
Ele, seco. Ela, encharcada.
Ambos de amor.
Levantou confusa, tonta, desequilibrada.
Sentia algo estranho no ar...
Era o prenúncio da tempestade.
Olhou pra cama, ele não estava.
Saiu procurando por vestígios.
Abriu os armários, revirou gavetas. Nada.
Só uma tela vazia ocupando seu olhar.
A nuvem alva da falta desabava que nem tosse seca.
Pigavam gostas pretas no branco:
Era a velha e conhecida chuva do abandono de sempre.
Ela tinha ficado. Ele tinha ido.
Ele, seco. Ela, encharcada.
Ambos de amor.
Marcadores: Verso e Prosa
Subscribe to:
Postar comentários (Atom)
0 sentimentos:
Postar um comentário