sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Considerada a "Rainha das Gemas", a pérola é um verdadeiro presente da natureza: toda a sua beleza aparece no instante em que é extraída da ostra. Ela é a única gema que não necessita lapidação nem polimento, já nasce pronta para ser usada na joalheria.
Mas como a sua produção é muito lenta (é preciso esperar que um corpo estranho - como um minúsculo grão de areia - entre no molusco, até este gerar, lentamente, camadas e camadas de nácar, formando assim a pérola), o homem resolveu "dar uma mãozinha" à natureza, e passou a cultivá-las.
Chamada de pérola natural cultivada, essa gema tem sua formação induzida pelo homem. Para isso, pequenas esferas de madrepérola são inseridas no interior do molusco, que leva de três a quatro anos para formar uma pérola de bom tamanho - considerada tão natural quanto a original (aquela que a mãe natureza cria), pois ambas são criadas no mesmo processo natural.
Tenho minha pérola pronta, no processo original, aquele que leva anos pra se formar. E inseri a madrepérola um tempo atrás para ver se colhia, um dia, a tua. Tão valiosa quanto a minha, na mesma medida, quem sabe... na minha medida - não preciso mais que isso. E sempre há o talvez... não sei. Não sei nem se assim não acabei por forçar o que sempre disse não querer à força. Não quero assim. Há que se querer para fazer valer e não ser pérola imperfeita, que precise preencher para dar forma. Não posso criar por ti. Não posso sentir por ti.
Não sei se entendes o que quero dizer. Deixo-te, pois com as entrelinhas...
Chamada de pérola natural cultivada, essa gema tem sua formação induzida pelo homem. Para isso, pequenas esferas de madrepérola são inseridas no interior do molusco, que leva de três a quatro anos para formar uma pérola de bom tamanho - considerada tão natural quanto a original (aquela que a mãe natureza cria), pois ambas são criadas no mesmo processo natural.
Tenho minha pérola pronta, no processo original, aquele que leva anos pra se formar. E inseri a madrepérola um tempo atrás para ver se colhia, um dia, a tua. Tão valiosa quanto a minha, na mesma medida, quem sabe... na minha medida - não preciso mais que isso. E sempre há o talvez... não sei. Não sei nem se assim não acabei por forçar o que sempre disse não querer à força. Não quero assim. Há que se querer para fazer valer e não ser pérola imperfeita, que precise preencher para dar forma. Não posso criar por ti. Não posso sentir por ti.
Não sei se entendes o que quero dizer. Deixo-te, pois com as entrelinhas...
Marcadores: Autores Diversos, By Flor
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