quinta-feira, 15 de abril de 2010
"Eu fico pensando que ninguém se cura de nada. Nunca. Que a dor são poros por onde transpira a escrita. Tudo sobra em mim. Ao mesmo tempo não há nada em mim, e nem ninguém. Eu sofro de nada, de ninguém."
[Clarah Averbuck]
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