terça-feira, 8 de novembro de 2011
"Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente." [Clarissa Corrêa]
Postado por Flor às 06:01"É que o coração só sente...ele sempre sente... Cada verso oculto, cada silêncio. Cada olhar solto no meu mundo nasceu pra pousar nos braços do homem que eu amo."
[Priscila Rôde]
Marcadores: Clarissa Corrêa, Priscila Rôde
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