terça-feira, 1 de novembro de 2011
Quem não chegou a uma estação tarde de si , a pressentir que o último ônibus passou? [F. Carpinejar]
Postado por Flor às 14:40"Houve um momento em que o aperto foi tão extremo e aflitivo que eu imaginei não conseguir suportar. Eu nem sabia que, exatamente naquele ponto, a natureza tecia asas para mim, em silêncio, mas foi lá que senti que eu era feita também para voar. O aperto, entendi somente depois, era uma espécie de morte, um prenúncio da transformação, uma ponte que me levaria a outro modo de ser."
[Ana Jácomo]
Marcadores: Ana Jacomo, Fabricio Carpinejar
Subscribe to:
Postar comentários (Atom)
1 sentimentos:
só passei ak para dizer:
Te amo muito... Viu? Deusas.
pacote completo.
Postar um comentário