terça-feira, 20 de agosto de 2013
“E o que eu sinto é o tal do amor. Aquele surrado, mal-falado, desacreditado e raro amor, que eu achava que não existia mais. Pois existe. E arrebata, atropela, derruba, o violento surto de felicidade causado pelo simples vislumbre do teu rosto.” [Lucas Silveira]
Postado por Flor às 15:24
"E embora você seja o percalço, o solavanco, o sobressalto, o gênio forte, amarei eternamente a paz de sua presença amiga...seu diálogo curto... seu jeito bucólico de enxergar a vida, seu cinismo de dizer meias verdades... e sua fúria própria, indomável, marmorizada, de me amar sem limites. Por isso, passa o tempo, rompem-se alvoradas... esvai-se o nosso fiapo de vida... caem as estrelas... vão e voltam as estações com as flores... Morrem umas, nascem outras... E aqui dentro, igualmente, a verossimilhança que denuncia o brilho dos teus olhos ocultos, você não passa. Você não sara. Você não finda. Você não seca. Você não cessa. Você não morre.
[Vera Fornaciari ]
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